Após tomar conhecimento de uma pesquisa do instituto Datafolha sobre a opinião da população sobre a política armamentista, o deputado estadual Capitão Alden afirmou, nesta quarta-feira (1º), que o levantamento tem o intuito político e de “promover” o desconhecimento sobre a pauta no Brasil.
Capitão Alden chamou atenção sobre o veículo que divulgou a pesquisa, afirmando que o jornal é conhecido pela sua linha editorial peculiar e de críticas ao Governo do presidente Jair Bolsonaro.
“Eles não cansam de passar vergonha. Não aceitam e tentam a todo momento minar o presidente Bolsonaro. Desde que a política armamentista começou a ser defendida no país, o índice de assassinatos obteve diminuição recordes, que não eram vistas há anos”, disse o parlamentar.
Alden oficiou a Polícia Federal (PF) que enviou dados que desmascaram esta narrativa de insegurança por conta do armamento legal. Segundo a PF, 98 armas foram furtadas, roubadas ou extraviadas nos últimos cinco anos em um universo de 166.753 mil armas registradas no estado. O órgão ainda apontou que, hoje, existem 72.020 mil proprietários de armas de fogo na Bahia e o Exército Brasileiro registrou 16 mil Caçadores, Atiradores e Colecionadores (CACs) em todo território baiano.
“O engraçado é que nos estados onde se criticam tanto a política do armamento, como na Bahia, os assassinatos só fazem aumentar!”, salientou.
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