Rui responde a críticas de aliados sobre venda do Odorico: ‘Não posso fabricar dinheiro’

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O governador Rui Costa (PT) rebateu, em entrevista à rádio Metrópole na manhã desta segunda-feira (27), as críticas feitas por diversos integrantes da sua base política sobre a venda do Colégio Estadual Odorico Tavares, localizado no Corredor da Vitória, área nobre da capital baiana.
“Essa é uma questão que gerou muito mais polêmica do que eu esperava. Eu penso que equipamentos podem e devem estar onde o povo mora. Esta é a minha concepção. Vamos construir grandes escolas nos bairros do Lobato, Paripe, Cabula, Sussuarana, São Cristóvão, Pau da Lima, Imbuí, Fazenda Grande e Vila Canária. Respeito a opinião de quem pensa diferente, mas não posso fabricar dinheiro”, disse o petista.“Não é só bairro de rico que merece ter uma escola boa. Espero que eles estejam comigo daqui a 30 ou 40 dias, no dia da ordem de serviço das novas escolas. Espero que me acompanhem na ordem de serviço e no dia da inauguração”, ironizou.
Durante a conversa, Rui justificou a venda da unidade de ensino. “Com a saída do terceiro ano, ficaram apenas 140 alunos lá. Não posso ter um prédio que tinha a capacidade de abrigar três mil alunos apenas com 140, e o povo bancando esse custo. Ali, nem escola particular tem, porque não tem demanda para isso”, contou.

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