Convidados por Capitão Alden a prestar depoimentos comparecem à CPI do MST

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Deputado Federal pela Bahia - Capitão Alden


Secretário da SSP, Comandante-Geral da PMBA, Deputado do Mato Grosso e Procurador do Rio Grande do Sul foram ouvidos 



A Comissão Parlamentar de Inquérito Sobre o Movimento dos Trabalhadores Sem Terra (CPI do MST) registrou nesta última quarta-feira (16), os seus principais depoimentos das investigações. Todos os convites de autoria do deputado federal Capitão Alden (PL-BA), nesta reunião estiveram presentes na CPI do MST: Secretário de Segurança Pública da Bahia, Marcelo Werner; o Comandante-Geral da PMBA, Coronel Coutinho; o deputado estadual do Mato Grosso, Gilberto Cattani; e Procurador do Estado do Rio Grande do Sul, Rodinei Candeias. 


A primeira rodada de depoimentos foi marcada pelas falas do parlamentar mato-grossense e do representante do gaúcho. “O Incra é o maior responsável pelo desmatamento do Brasil, se alguém quer resolver a questão do desmatamento tem que primeiro enfrentar essa questão dos assentamentos, os que se transformaram em um grande sistema de corrupção econômica e política. Os assentamentos em muitos casos são dominados pelo MST”, comenta Rodinei Candeias.


Com declarações fortes, o deputado estadual do Mato Grosso, Gilberto Cattani, não economizou em adjetivos ao MST. “Quando se fala sobre os programas onde os senhores visitaram aqui na CPI, um lugar que estão chamando de ‘centro de doutrinação’ existe um programa falado ontem aqui, inclusive o líder máximo do MST [João Pedro Stédile] se orgulhando de ter formado advogados num programa chamado ‘pronera’. Os nossos filhos são obrigados a estudar nas escolas onde são doutrinados pelo MST (...) A doutrinação de nossos filhos é para criar o que chamam de ‘Sem Terrinhas’”, afirma Gilberto Cattani.  


O político baiano fez perguntas técnicas aos convidados e pode confirmar que o MST é uma organização de atuação nociva à nação. “A somatória dos depoimentos de ex-integrantes do MST, quando associamos com o que observamos nos assentamentos espalhados pelo Brasil durante as diligências e por fim as declarações dos convidados que estiveram aqui hoje, a conclusão é simples, só atesta que o MST é um grupo criminoso”, afirma Capitão Alden.    


Fechando os trabalhos da Comissão Parlamentar de Inquérito Sobre o Movimento dos Trabalhadores Sem Terra, os últimos ouvidos hoje foram da Bahia: Secretário de Segurança Pública da Bahia, Marcelo Werner e o Comandante-Geral da PMBA, Coronel Coutinho. Ambos mantiveram a postura de blindar a gestão petista estadual e negar as negligências de atuação para coibir as invasões tanto por parte do Poder Público Federal quanto local.

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