“Primeiro corre da CPI do MST, agora estoura a denúncia de pagamentos ilegais a época de sua gestão”, diz Capitão Alden sobre Rui Costa

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Deputado federal ressalta que o PT tem o hábito de se envolver em escândalos 


Após conseguir se livrar de ir à Comissão Parlamentar de Inquérito sobre os Movimentos dos Trabalhadores Sem Terra (CPI do MST), o titular do Ministério da Casa Civil, Rui Costa, em menos de 48h já está envolvido em nova situação de repercussão nacional. 

Dessa vez, veículos de comunicação de Salvador divulgam que a auditoria do Tribunal de Contas do Estado da Bahia (TCE-BA) constata pagamentos a servidores falecidos no governo estadual. As irregularidades chegam a R$ 26 milhões.   


O novo escândalo envolvendo o ex-governador da Bahia tem gerado insatisfação na classe política, especialmente, entre os políticos de Direita. O deputado federal Capitão Alden (PL-BA), uma das principais vozes da Direita no Brasil, destacou que Rui Costa gosta de ficar envolvido em situações polêmicas. 


“Primeiro corre da CPI do MST, agora estoura a denúncia de pagamentos ilegais a época de sua gestão na Bahia. Isso sem esquecer dos respiradores que foram pagos e nunca chegaram em solo baiano. Com isso fica claro que ele segue direito à cartilha do PT, em se envolver em escândalos sucessivos”, afirma Alden.       


Vale lembrar que no período que o Capitão Alden estava como deputado estadual, o então governador Rui Costa não estava pagando a Pensão Militar para as viúvas dos policiais mortos. O parlamentar fez uma audiência pública na Assembleia Legislativa da Bahia e muita pressão para que os benefícios fossem pagos. 


“Não paga as viúvas dos PMs, mas paga aos que não estão mais nesse plano. Isso tinha que ser no Governo Tamanho G”, comenta Alden. 


Entenda o caso - Uma auditoria do TCE-BA identificou que o Governo do Estado realizou o pagamento a servidores irregulares durante o mandato do ex-governador Rui Costa. Segundo o TCE, as falhas foram constatadas inicialmente nas folhas de pagamento entre julho e outubro de 2020. Entre as irregularidades, estão a remuneração de servidores falecidos e de funcionário com mais de 75 anos.


Ainda segundo o TCE-BA, após a correção da folha de pagamento do governo da Bahia, após solicitação do TCE-BA junto a Secretaria Estadual de Administração, R$ 26.315.911,43 deixaram de ser pagos a partir do exercício de 2021.

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