Policiais civis e penais iniciam paralisação de 48h; grupo tenta novo acordo na AL-BA

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(fonte: https://www.mppi.mp.br/internet/images/policia-civil-greve-1900x900_c.jpg)


  
Em protesto contra a proposta de reforma da Previdência estadual (PEC 159/2020), policiais civis e penais estão com as atividades paralisadas por 48h a partir desta segunda-feira (27). 

As categorias aprovaram a paralisação em assembleia conjunta, no último dia 21. De acordo com o diretor regional do Sindicato dos Servidores da Polícia Civil (Sindipoc), Agnaldo Cardoso, apenas 30% do efetivo vai manter as atividades no atendimento para prisão em flagrante, levantamento cadavérico, crimes contra a criança e contra a vida, durante a paralisação. 

Também faz paralisação de 48h, a Polícia Penal. Nas unidades penitenciárias as assistências sociais estão garantidas pela Lei de Execução Penal (LEP), a exemplo de visitas dos familiares, assistência educacional, jurídica, laboral e religiosa serão suspensas.  

“Por conta da paralisação, os detentos só serão assistidos em suas necessidades básicas como alimentação, atendimento médico de urgência e cumprimento de alvará de soltura”, explica José Ramalho, diretor regional do Sindicato dos Servidores de Presidio do Estado da Bahia (Sinspeb). 

Em ofício ao governo do estado, policiais penais e civis pediram tratamento isonômico em relação aos policiais militares e solicitam que a PEC 159/2020 garanta ainda redução da idade mínima da aposentadoria e manutenção de 100% do abono de permanência. (Jequié Repórter)

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