Capitão Alden desmente Governo do Estado sobre armas registradas na Bahia e manifesta apoio à Polícia Civil da Bahia

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Deputado Estadual Capitão Alden

Durante entrevista à rádio Educadora de Conceição do Jacuípe, nesta quinta-feira (3), o deputado estadual Capitão Alden voltou a criticar a forma como o Governo do Estado trata a Segurança Pública e desmentiu que a política armamentista do presidente Jair Bolsonaro tenha culpa no aumento do número de homicídios nos últimos anos. 


O parlamentar voltou a lembrar sobre o discurso do secretário Ricardo Mandarino, que culpou o Governo Federal pelo número de assassinatos no estado.


“Usam a sociedade baiana como se a gente não tivesse capacidade de saber o que está verdadeiramente acontecendo. O governador e o seu secretário de Segurança Pública brincam de fazer Segurança Pública. São 200% de aumento em homicídios nos últimos 15 anos, justamente no período que o PT está no Palácio de Ondina”, disse Alden. 


O deputado ainda revelou que oficiou a Polícia Federal no intuito de saber quantas armas legais existem na Bahia, bem como o número de Colecionador, Atirador Desportivo e Caçador (CAC). 


“O governo do Estado culpa os CACs por esses números, mas só temos 16 mil CACs na Bahia. Como é que eles são responsáveis por toda essa violência em nosso estado? Temos 15 milhões de habitantes na Bahia. Quando o assunto é sobre o registro de armas, a Polícia Federal me informou que temos 66 mil armas legais e 72 proprietários de armas de fogo registrados. Não é possível que eles sejam os culpados. O governador diz que essas armas são roubadas e usadas por criminosos, mas isso também não é verdade. A PF registrou, nos últimos cinco anos, um total de 98 armas roubadas, furtadas ou extraviadas. Isso se chama transferência de responsabilidade”, enfatizou Alden. 


Lockdown na Polícia Civil da Bahia


O deputado estadual Capitão Alden manifestou apoio aos policiais civis da Bahia que entraram em paralisação para reivindicar direitos, como o salário nível superior para os servidores e reestruturação de carreira, mais uma vez nesta quinta-feira (3). 


“Esta paralização é um reflexo do desgoverno do PT, da forma pífia que eles tratam a Segurança Pública da Bahia. São 15 anos de desvalorização da categoria que só quer que o governo faça o básico que se espera dele. Não é à toa que nunca se matou tanto na Bahia, não é à toa que a insegurança paira sobre o nosso estado” disse Alden.

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